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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Golaço no PES 2010 PS2


Que golaço

Review de Prince of Persia: The Forgotten Sands para PS3

Em 1989, um orfão sem-abrigo percorria em 60 minutos doze níveis, desde as masmorras até à sala do trono, atravessando armadilhas, plataformas e lutando contra esqueletos, guardas e até o próprio. Fazia-o para salvar a princesa do vizir Jaffar. A história pode parecer a de Aladino mas não é, pois este orfão, mais tarde Príncipe da Persia, não tinha ajuda de qualquer génio.

O título, originalmente produzido e lançado pela Brøderbund para o Apple II, mostrou-se ser viciante e altamente desafiante e, não obstante, um sucesso. Contudo, depois do segundo, igualmente aclamado, a série perdeu-se, havendo ainda Prince of Persia 3D, um título que passou maioritariamente despercebido.

A série voltou em 2003 com Prince of Persia: The Sands of Time, um título que entrou para listas e tops dos melhores jogos da PS2. Mais importante ainda, trouxe de volta um nome perdido, com bons gráficos e excelente narrativa, conseguindo transpor a série com sucesso para as três dimensões.

Prince of Persia: The Forgotten Sands é anunciado pela Ubisoft como o regresso da série à trilogia de The Sands of Time, depois de uma tentativa de mudança em 2008. Foi prometido um novo sistema de combate mais natural, o controlo dos elementos e uma verdadeira experiência de nova geração.

Prince of Persia: The Forgotten Sands é encaixado supostamente no intervalo de The Sands of Time e Warrior Within, deixando-me à espera de uma passagem do Prince mais romântico e bon vivant do primeiro título para o metaleiro tatuado e sombrio do segundo. No final do jogo chego à conclusão que estava enganado. Prince of Persia: The Forgotten Sands não explica a razão pela qual o sempre alegre e engraçado Prince de The Sands of Time se transforma no guerreiro mal encarado de Warrior Within. O próprio Dahaka, o guardião do tempo que persegue o Prince supostamente desde o final do primeiro, nem sequer é mencionado.

Prince of Persia: The Forgotten Sands tem uma história sua, independente da trilogia em que deveria encaixar. A narrativa é tão desassociada de The Sands of Time, Warrior Within e The Two Thrones que o Prince se espanta ao perceber que tem o poder de controlar o tempo com as areias. Abstraindo-nos da ligação inexistente entre Prince of Persia: The Forgotten Sands e os restantes três títulos que formam a trilogia de The Sands of Time, a história não é má. Os eventos que se interligam desde o início até ao final são credíveis e a viagem é justificável e coerente, embora os momentos que trazem as reviravoltas não tragam surpresa alguma também.

O pior de Prince of Persia: The Forgotten Sands é a jogabilidade, algo elementar num jogo. Os controlos não são intuitivos e o combate é repetitivo. Os movimentos do Prince quando em acrobacias são controlados na sua perspectiva e não na nossa. Este sistema dá azo a situações frustrantes em que o Prince está encostado a uma parede e somos obrigados a carregar em frente para ele subir a parede que está, na nossa perspectiva, à sua direita.Ainda nas acrobacias, sempre que pendurado ou empoleirado, o botão de salto fará com que o Prince salte para trás, não importa a direção do analógico. Já carregarmos para baixo faz com que o Prince largue o seu ponto de apoio e se atire para a sua morte. Os controlos não fazem jus às animações das referidas acrobacias que na sua maioria estão espantosas, tornando-se num pequeno deleite num quadro banal e muitas vezes disfuncional.

Já o sistema de combate pretende oferecer um manuseamento da espada orgânico em que cada golpe se mistura com o anterior e o seguinte. No entanto, e embora haja um botão para pontapés, o vagar e o arrastar dos movimentos do protagonista levou-me a optar sempre pela mesma estratégia sempre que possível: saltar para os ombros do inimigo e carregar no botão para brandir a espada. Alguns inimigos obrigam-nos a mudar a estratégia, uns porque têm escudo e não nos deixam saltar para os ombros e outros porque funcionam como mini-bosses. Outros inimigos ainda parecem ser retirados directamente de God of War 3 inspirados nas sirens e harpies, com os mesmos ataques e propósito.

Para dinamizar o combate ganhamos esferas que, quando perfazem um certo número, podem ser trocadas por upgrades. Temos à nossa disposição aumentos para a barra de energia e de slots de areia, slots que são usados quando recorremos aos poderes de areia. Para além destes upgrades podemos também ganhar poderes que jogam com os elementos mas apenas um é realmente relevante.

Fogo, Terra, Ar e Água, dois funcionam como ataque e outros dois como defesa. Com o elemento do Fogo deixamos um rasto que causa dano aos nossos inimigos; com a Terra ficamos com uma armadura que elimina qualquer dano que nos tentem causar; com o Ar lançamos um remoinho que afasta os inimigos; finalmente com a Água lançamos um rasto de gelo com cada movimento da espada. Neste arsenal, apenas o segundo elemento tem realmente impacto no jogo e mesmo esse dá-nos a sensação de que estamos a fazer batota.
O que torna Prince of Persia: The Forgotten Sands um jogo que vale a pena experimentar é a parte acrobática. As provas físicas a que somos postos à prova estão bem elaboradas, sendo manchadas ocasionalmente pelos controlos frustrantes. Nestes puzzles entram alguns poderes que nos são delegados por uma personagem feminina que pertence a outra raça, de outro tempo e realidade.

Ao longo do jogo ganhamos três poderes distintos: solidificar a água, lançarmo-nos no ar contra um inimigo e ver certas plataformas do passado que já não existem no tempo corrente. O primeiro poder é o mais relevante, o segundo o menos, enquanto o terceiro ganhamos apenas na recta final do jogo e, embora ofereça uma profundidade acrescida aos puzzles, o seu uso é reduzido no panorama geral do jogo.Graficamente Prince of Persia: The Forgotten Sands está bom mas nada fora do comum, correspondendo às exigências da geração corrente sem se destacar. Onde o jogo brilha visualmente é nos efeitos da água, tanto a correr como solidificada, embora peque com o término da mesma sem qualquer justificação. O som também está bem conseguido, com as animações faciais a corresponderem ao diálogo, mas, uma vez mais, não oferece nada de espectacular.

Em suma, Prince of Persia: The Forgotten Sands é um jogo frustrante pela má construção de um sistema de controlos, combate enfadonho que fará com que somente os mais obstinados se arrastem até ao final. Não completamente desfasado da trilogia em que supostamente se insere, Prince of Persia: The Forgotten Sands também não faz qualquer ligação com a mesma. Os esforços, tanto físicos como psicológicos, a que nos prestamos para acabar o jogo são recompensados com um boss final ridículo e uma cutscene que conclui o título que nos deixa pasmados e frustrados de tão curta e simples que é.

Os inúmeros bugs presentes no jogo apontam para uma produção e lançamento apressados de forma a coincidir com o filme que, por sua vez, não tem nada a ver com o título. Por fim, não deixa de ser irónico que numa série em que controlamos o tempo, o melhor título seja o mais antigo, Prince of Persia: The Sands of Time de 2003.

Call of Duty: Black Ops são 3 jogos num só, veja o porquê

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Josh Olin, gestor da comunidade da Treyarch, disse em entrevista que a equipe ainda não terminou a porção para um jogador de Call of Duty: Black Ops, por isso a sua longevidade ainda é desconhecida.

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No entanto, Mark Lamia, responsável do estúdio, considera que este título é um '3 em 1' pois oferece uma campanha para um jogador, modo cooperativo para quatro jogadores em ecrã dividido e ainda o modo para vários jogadores, que pela primeira vez conta com uma equipe exclusivamente dedicada.

"Olhámos para este jogo como três jogos num só, e vai ter aquela jogabiliade entre a experiência de um jogadores e o modo vários jogadores e o cooperativo...no sentido em que existe valor de repetição e existe muito jogo para ser jogado ali,"disse Lamia.

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Lamia diz ainda que a campanha para um jogador vai ter aspectos que cativam o jogador a jogar de novo pois podem abordar os níveis de diferentes formas, dando o exemplo de uma abordagem furtiva ou o uso de explosivos.

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A Treyarch promete grande variedade com tipos de jogabilidade diferentes, missões, armas e veículos. O mais importante é manter tudo fresco e a própria forma como a história é contada e a forma como o nosso personagem é podem variar de acordo com a forma como jogamos.

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É algo que nunca se viu num outro jogo Call of Duty afirma Lamia. Isso só vamos poder descobrir em Novembro

F.E.A.R. 3 Trailer HD


Jogão nossa

quinta-feira, 27 de maio de 2010

MAFIA 2: Best Gameplay Trailer


O GTA dos tempos da Mafia

Mafia 2 Nvidia PsysX Trailer

Call of Duty: Black Ops prévia



Parece que foi ontem que presenciamos o lançamento de Call of Duty: Modern Warfare 2, o game continua sendo um dos mais jogadores do estilo, mas não teremos muito tempo para descanso. Call of Duty: Black Ops terá sua história focada nos acontecimentos da Guerra Fria, marcando o nascimento da Elite Special Forces. Os jogadores serão levados a missões em Cuba, Ártico e nas florestas do Vietnã, armas bem diferentes da qual estamos acostumados. Claro, o jogo abusa dos gráficos cinematográficos e da jogabilidade intensa, uma marca própria da série.

A produtora Treyarch, que também foi responsável por World at War, comentou alguns detalhes sobre os modos multiplayer. O modo cooperativo (que terá opções para campanhas online e em tela dividida) poderá ser jogador por até quatro pessoas, seguindo a linha história da Guerra Fria. Por se tratar de um assunto pouco abordado nos jogos, o estúdio garante que teve idéias bastante criativas sobre este tema. A data da história no game ainda não foi revelada, mas será possível aproveitar o enredo por um longo período.

Será possível escolher entre soldados americanos ou russos e cada equipe terá acesso aos mais variados armamentos. Já foi confirmada a presença da besta militar, uma arma que dispara flechas comuns e explosivas, que será útil não somente para os atiradores de elite, mas para todas os tipos de soldados. Também há um rifle AUG que poderá utilizar diversos tipos de balas, como as que perfuram superfícies sólidas e as balas comuns. Outra novidade é o SR-71 Blackbird, nave de reconhecimento estratégico que substitui o AC-130, presente nos jogos anteriores. Em certa fase, o Blackbird é utilizado para observar o território por cima, enquanto o jogador direciona suas tropas com um apontador, ajudando a fugir de tropas inimigas.

Mark Lamia, diretor da Treyarch, afirmou que Black Ops será épico, com foco na história de seus personagens, dando indícios de que a história do jogo poderá ser alterada de acordo com os personagens escolhidos. Seguindo os passos de Modern Warfare 2, Black Ops terá fases de escaladas em penhascos e saltos de janela. A Activision promete uma experiência fascinante, contando que o estúdio responsável pelo game está inteiramente voltado ao desenvolvimento do jogo, com times dedicados a criar as mais intensas e emocionantes aventuras solo, cooperativa e multiplayer. A versão para PC contará com servidores dedicados para as partidas online. A Treyarch não quer se arriscar a passar pelos buchichos que Modern Warfare 2 passou.

Call of Duty: Black Ops será lançado para DS, PC, PS3, PSP, Wii e Xbox 360 em novembro deste ano. Tanto a Treyarch, quanto a Activision, querem e prometem um resultado melhor que Modern Warfare 2, que se tornou um dos maiores jogos nesses últimos meses. Verdade ou não, vamos conferir quando o jogo for lançado.

domingo, 23 de maio de 2010

Red Dead Redemption: A Primeira Meia Hora [BR] PARTE 1

Red Dead Redemption: A Primeira Meia Hora [BR] PARTE 2


Red Dead Redemption: A Primeira Meia Hora [BR] PARTE 3



Digite “DEADSPACETOO” para começar a fazer manobras com Isaac Clarke.

Em Skate 3 o jogador controla um skatista e precisa disputar corridas, provas de manobras e realizar outras atividades.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Red Dead Redemption "Xbox 360"

Vídeo-Análise:Red Dead Redemption-Xbox 360(Parte 1)



O melhor jogo de 2010 até agora
Muito bom mesmo

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