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sábado, 30 de janeiro de 2010

Bayonetta - Vídeo Análise By edvaldomassuco

Tom Clancy's Rainbow Six Vegas 2 - Analise

Grand Theft Auto 4 - analise Parte 1

O que você deve se perguntar quando joga um game

Arte

- O conceito eh bacana?

- A animação do personagem é coerente e fluida?

- As texturas são bem aplicadas e bem feitas?

- Elas detalham melhor o modelo?

- Dá pra ver os triângulos nos modelos?

- Os efeitos especiais enchem os olhos?

- A renderização faz com que o ambiente pareça de verdade?

- As sombras e luzes parecem reais e pegam bem nos objetos?

- Detalhes e ornamentos funcionam, ou tiram o brilho dos itens acima?

- A câmera das animações é livre? Ela é bacana?

- Nível de detalhe quando a câmera está próxima: fica borrado, pixalizado ou fica bom? Isso se chama LOD (level of distance).

- O frame rate se comporta?

- Há pop-in tanto de texturas quanto de objetos?

- Há uma bela direção de fotografia?

Som

- Passa o sentimento que tem que passar? (Dá medo, te empolga, alivia...)

- A dublagem é bacana? Ou você passa a odiar o personagem? É bem gravada?

- A sincronia labial existe, ou as palavras ficam perdidas?

- A sonorização é bem criada? Ou seja, barulhos que existem no mundo são realistas e barulhos que não existem parecem estar perfeitamente certos na cena?

- As músicas são clichês; este clichê funciona?

- Bem compostas?

- Compõe a cena?

- Como são as arranjos? É bem mixado? Masterizado?

- O som enjoa?

- O som é usado de forma correta, é adequado? - Quando é preciso seguir um som para passar de uma fase, por exemplo.

Game Design e GamePlay

- O jogo é divertido?

- Balanceado?

- É bem construído?

- O jogo explora o conceito do game?

- Você aprende durante o game?

- Frustra-se porque fica muito difícil do nada?

- Você quer jogar de novo quando acaba?

- As fases são interessantes? São simples demais?

- Há caminhos para escolher, jeitos diferentes de chegar no mesmo lugar? São variadas?

- A interface ajuda ou atrapalha?

- Tem algo único e especial no conceito do game?

- Há possibilidades diversas para resolver quebra-cabeças ou parcelas de combate?

- Você pode sociabilizar online? De modo diferente?

- As reações dos personagens são apropriadas?

- As câmeras ingame funcionam? Elas têm função cinematográfica?

- Os controles respondem bem?

- Os save points ficam em lugares apropriados?

- O jogo tem mais de um nível de dificuldade?

- Tem extras? Ou você só pode seguir a história?

- O tutorial passa quase desapercebido? É longo? Funciona?

Programação

- O jogo trava?

- Tem bugs?

- A tela de loading demora muito?

- A Inteligência Artificial é boa? Ainda mais: ela aprende?

- A performance do jogo rende?

- Seu personagem desparece pela metade quando fica andando em uma parede?

- O jogo foi lançado antes do que deveria, isto é a primeira versão é completamente bugada?

- Tem suporte para isso? Como patches.

- E algum tipo de conteúdo online para baixar?

Narrativa

- A história se desenrola de modo fluido?

- O roteiro é bem escrito?

- Ele se adequa ao gênero?

- É simples demais? Previsível Há reviravolta?

- Você se apaixona pelo protagonista? E pelos outros personagens?

- Há um belo pano de fundo?

- Há tramas secundárias interessantes?

- O clímax do jogo vale a pena?

- E o final? É adequado às expectativas?

- Os personagens são complexos, redondos, arquetípicos, noir? Como você interage com eles?

- Suas ações tem consequências?

- Existe uma temporalidade bacana?

- A estrutura – apresentação, complicação ou desenvolvimento, clímax e desfecho – é toda bem feita?

- Há alternância de prioridades?

- Há densidade psicológica? Ela evolui durante a trama?

- Você se sente imerso no jogo?

- O jogo causa emoções?

- Há simbologias? Traz a tona alguma outra mitologia, história ou ficção?

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Prévia de Lost Planet 2



Os insetos estão de volta, maiores e mais violentos do que nunca

Dos acontecimentos do primeiro jogo para Lost Planet 2, passaram-se 10 anos. E.D.N.III mudou bastante desde então. O gelo, que cobria praticamente toda a extensão do planeta, derreteu e revelou uma flora exorbitante e bastante tropical. No entanto, continuamos no papel da força militar expedicionária NEVEC (NEo VEnus Construction) em sua guerra constante contra os seres residentes do planeta, os Akrids (são tipo uns insetos gigantes), em busca do escasso mineral T-ENG (Thermal ENerGy).

O problema é que toda essa reestruturação do planeta despertou seres que hibernavam por uma única e incontestável razão: era melhor assim. Os novos insetos gigantes, maiores que algumas naves espaciais, galpões e até edifícios são os novos desafios dos soldados da NEVEC, que farão de tudo para defender suas cidades recém erguidas e a população local.

Como dito anteriormente, todo aquele gelo deu lugar à uma selva tropical extensa e bastante complexa, já que seus inimigos, insetos gigantes, naturalmente se camuflam na paisagem, tornando a tarefa de se proteger de ataques surpresas algo quase inviável. As áreas são mistas, por vezes você pode começar em terra firme e terminar num pântano com água na cintura. Existe um sistema de triangulação que é ativado à cada save point alcançado - como visto na demo do jogo, lançada em 2009 - que faz com que essa região torne-se um pouco mais segura para futuros planos de ações.

Uma novidade do jogo são suas cutscenes interativas. Não é a interatividade de uma quick time action (aquelas ações que são realizadas mediante o aparecimento de um comando na tela, como em God of War), mas uma coisa mais real, de dar a chance do jogador escolher se quer ou não assisti-la. Essas cenas são chamadas de "Focus Cutscenes" e requerem que o jogador segure o direcional para baixo no momento indicado, fazendo a câmera abrir em uma panorâmica (saindo da visão em terceira pessoa, predominante no jogo) e desvendando assim o mistério de, por exemplo, um urro perdido no meio da floresta. Mas não pense que somente porque você está assistindo a essa cena que nada vai lhe acontecer. Se você não tomar cuidado para se desviar, caso o monstro venha em sua direção, você terá uma morte rápida e estúpida por ficar parado em seu caminho.

O maior trunfo de Lost Planet 2 é seu modo de campanha que suporta o auxílio de até três companheiros, via conexão online - ou a ajuda da IA do jogo. O lance é que os times formados de quatro jogadores precisam se ajudar, caso contrário não conseguirão vencer. Não dá para jogar no estilo "cada um por si" que o time não vai progredir. Como uma verdadeira equipe, sua barra de energia será a mesma para todos, o que fará uma pessoa cuidar das costas do outro. Para o ranqueamento online, pontos de experiência serão distribuídas aos jogadores das partidas multiplayers, que aguentam até 16 jogadores ao mesmo tempo, divididos em times de quatro soldados cada, ou o bom e velho cada um por si.

Lost Planet 2 é uma versão melhorada em seu antecessor em todos os aspectos, desde o visual até sua jogabilidade, explorando modos onlines cooperativos, competitivos e um novo sistema de cutscenes interativas que farão o jogador ficar ainda mais atento ao jogo, não ao contrário como é de costume. O jogo deverá ser lançado em maio de 2010.

Prévia de Battlefield - Bad Cmpany 2





A disputa pelo título de melhor FPS do mercado mundial de games parece nunca ter fim. Sendo consagrado unanimamente o melhor de todos em 2009, Modern Warfare 2 vai ter que se cuidar, pois Battlefield: Bad Company 2 vem aí.

A promessa é que tudo que existiu de bom na versão anterior, retorne melhor ainda. E juntamente com isso, uma porção de novos elementos, principalmente quando o assunto é seu modo multiplayer, que requer a formação de verdadeiras equipes táticas.

Um dos novos elementos do jogo, que também foi usado em sua versão anterior é aquela ideia de poder quebrar todos os cenários. Agora, não só serão destruídas algumas paredes, mas edificações em sua totalidade. Destruição é uma das palavras-chave do novo Bad Company 2. A outra palavra é trabalho de equipe. A primeira coisa que você precisa saber ao jogar o modo multiplayer de Bad Company 2 é que não dá para todo mundo utilizar a mesma classe na hora do tiroteio que o time não vai para frente. É preciso que os jogadores sejam uma equipe de verdade, se ajudem em todos os momentos. Sendo assim, o time com maior variação de classes é o mais apto a conseguir a vitória da partida.

O coração do modo multiplayer são essas disputas de times. O jogo divide os jogadores em times de quatro jogadores e coloca quatro times ao mesmo tempo para disputar certos modos, como o Squad Deathmatch. Quem alcançar a marca de 50 mortes, ganha. E durante as partidas é possível controlar veículos, personalizar os equipamentos, destruir cenários e escolher dentre quatro opções de classes: Assault, Recon, Engineer e Medic. A diminuição de uma classe em relação ao Bad Company não fez muita diferença no produto final, já que a classe Specialist foi dividida entre a Recon e Engineer. Cada qual com suas armas exclusivas, como o desfribilador para a classe Medic e a furadeira dos Engineers. E é claro, eu disse arma porque dá para matar seu oponente com essas ferramentas.

O sangue é um pormenor muito bem vindo na parte gráfica do jogo. Contando com Bad Company 2, apenas o Battlefield Vietnã possuia tal artifício sem contar com truques ou quaisquer artimanhas provenientes fora do game original.

A cada partida disputada, o jogador adquire pontos de experiência, que são revertidos em novas patentes e rankings elevados. Para tanto, basta eliminar seus inimigos e destruir seus objetivos. O sistema é o mesmo encontrado em outros jogos da franquia. Também será possível colecionar dog tags, aquelas plaquetas os dados do soldado, tão cobiçadas em Metal Gear Solid. Para tal, basta que você se utilize de ataques corpo-a-corpo para derrotá-lo.

As barras de vida dos personagens foram substituídas pelo já clássico "sanguinho nos olhos". À medida que você vai tomando tiros, a tela vai ficando turva, seus sentidos vão desaparecendo (sendo personificados por um som abafado) até a sua hora fatídica. Não é tão chato quanto o que acontece em MW2, que você fica com tanto sangue na tela que não consegue ver mais nada, mas é o sistema que todos os jogos do gênero adotam atualmente.

E em relação à novos veículos para os jogadores pilotarem durante as missões, já vão contando com um Black Hawk, um quadriciclo, um barco patrulha de dois lugares, um mini-tanque equipado com uma metralhadora e um daqueles helicópteros controlados via laptop. É lógico que muita coisa ainda vai ser inserida na versão final do jogo, é só aguardamos mais um pouco.

Para os viciados no modo single player, as missões solo ainda estarão disponíveis, assim como algumas horas de diversão offline. Segundo a DICE, empresa responsável pela produção do jogo, eles melhoraram a inteligência artificial e mira dos soldados controlados pelo computador. Aliás, isso era uma reclamação em relação ao primeiro jogo, que diziam ser muito fácil.

Battlefield: Bad Company 2 é um novo respiro da franquia, que tenta melhorar suas inovações e incorporar tantas outras nessa longínqua disputa entre os FPS para descobrir qual, de fato, é o melhor do entretenimento de guerras multiplayer.

Prévia: Kane & Lynch 2: Dog Days


Kane & Lynch: Dead Man nos apresentou em 2007 uma dupla de psicopatas mercenários. Kane estava no corredor da morte após ter sido condenado pelo assassinato de vinte e cinco pessoas inocentes na Venezuela. Seu parceiro de cela era Lynch, outro criminoso que estava com os dias contatos. Poucos dias antes de serem executados na prisão, os dois foram sequestrados por um grupo chamado The7. Depois de terem sido chantageados, os dois mostraram que realmente são doentes e não ligam em derramar sangue para se livrarem de qualquer coisa. Depois de uma história cheia de tensão, vingança e traição, Kane & Lynch 2: Dog Days promete superar tudo isso e encharcar o seu console de sangue.

O primeiro jogo trazia Kane como protagonista, mas a estrela da sequência é Lynch. Os dois passaram anos sem se ver, desde que seguiram caminhos diferentes no final da primeira trama. Kane largou a vida criminosa para ficar com a filha, deixando Lynch sozinho para seguir o seu próprio rumo. A dupla se reencontra quando Lynch resolve pedir a ajuda do ex parceiro com um último grande serviço em Xangai.

Lynch disse que era um trabalho garantido e que a grana seria boa para Kane sustentar sua filha por muito tempo, mas ele esqueceu por alguns segundos que Lynch é completamente louco, e os planos dele vão por água abaixo logo na primeira missão.

Caso você tenha jogado o primeiro jogo da série, não é necessário escrever aqui que Lynch é doido de pedra porque isso não passava despercebido. O assassino sofre de vários surtos psicóticos que deixam a imagem do jogo borrada e distorcida. Esses episódios não vão acontecer na sequência, já que o protagonista é o próprio maluco beleza e ele enxerga o mundo de acordo com a sua percepção das coisas, e ele não se vê como louco.

Os dois se encontram em um restaurante em Xangai e estão comendo macarrão quando começa um tiroteio. O sistema para se proteger atrás de objetos foi melhorado e agora é possível mudar de um lugar para o outro com o toque de um botão. As lutas e batalhas, assim como no primeiro jogo, continuam com grande foco nos tiroteios ao invés de outro tipo de combate corporal. A mira das armas foi melhorada, mas se você quiser dar um tiro no meio da testa de alguém, vai precisar de alguns segundos para mirar manualmente.

No entanto, o grande diferencial de Kane & Lynch 2: Dog Days que está chamando a atenção de todos, é o visual do jogo. Os produtores quiseram dar uma sensação mais real às câmeras de movimentação. Eles se perguntaram por que um documentário parecia mais real do que um filme, e descobriram que a resposta estava no YouTube.

A conclusão em que a IO Interactive chegou, foi a de que tudo no YouTube parece tão real porque é feito amadoramente, de um jeito que qualquer um poderia fazer. Não tem cortes perfeitos, iluminação certa, imagem limpa e nada dessas frescuras profissionais. Então eles resolveram se esforçar muito para deixar o jogo parecendo que não teve esforço nenhum em ser feito – mais ou menos isso.

Durante as cenas de ação, principalmente as de fuga, o jogo continua com a perspectiva em terceira pessoa, porém o ritmo da coisa fica mais frenético ainda. A movimentação se torna trêmula, como a pessoa atrás de você estivesse empunhando a câmera e correndo junto enquanto documenta a ação. Há algumas falhas de interferência e chiados, e quando você leva um tiro a imagem se interrompe por um segundo.

Apesar do potencial para se tornar algo muito irritante, a funcionalidade da câmera, por enquanto, funciona bem e parece cumprir o intuito de trazer a sensação de estar no meio da aventura junto com os personagens.

Não é só durante os momentos de tensão que é possível observar essas nuances. Quando você passeia pelas ruas de Xangai ao entardecer, a luz do Sol faz círculos de luz na imagem. Já quando Lynch está no banheiro se auto medicando para não escutar vozes na sua cabeça, a baixa iluminação faz com que a câmera se esforce ao máximo para mostrar o que está acontecendo e deixa a imagem granulada.

Dog Days pode ser jogado no modo cooperativo em tela dividida. A novidade é que agora você pode caçar um parceiro online caso ninguém queira sentar ao seu lado no sofá para matar qualquer coisa que apareça pela frente.

Um dos modos multiplayers que retorna é o popular “Fragile Aliance”; Duas equipes se enfrentam no famoso esquema polícia e ladrão – um time caça o outro que está fugindo em direção a um local seguro ou tentando pegar alguma coisa. Porém há um detalhe importante, se você matar ou trair os seus companheiros de equipe, ganha uma recompensa maior no final. Mas você não pode sair matando todo mundo de cara porque nunca vai sobreviver sozinho se o outro time de pegar (ou não vai conseguir capturar todos sozinho), então é necessário fazer uma estratégia doentia para calcular quando cada um vai ser eliminado antes que te eliminem.

Os erros do primeiro jogo, como a má funcionalidade da mira das armas e a falta de habilidade dos personagens em se proteger do fogo aberto, parecem estar corrigidos. A grande dúvida é se surgirão novas coisas para atrapalhar a jogabilidade. Não parece ser muito divertido ter a imagem interrompida a cada tiro que levamos no peito, mas pode ser que na medida certa isso seja algo legal.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Left 4 Dead 2 by Iagoiagoiagoiagoiago

Grand Theft Auto 4 - The Ballad of Gay Tony analise

Com The Ballad of Gay Tony, a Rockstar North concluiu a iteração para a moderna geração de consolas em torno da avassaladora Liberty City, o mesmo espaço que rompeu com GTA 4 e para a primeira expansão Lost & Damned, lançada em Fevereiro deste ano. Ambos os desenvolvimentos constituem pecúlio exclusivo da máquina da Microsoft, mas é pela apreciável dimensão destes conteúdos adicionais e pelas diferentes perspectivas e abordagens às figuras de cartaz que mais se justifica a indispensabilidade para quem começou por seguir de perto a homenagem satírica à Nova Iorque dos tempos correntes.

Não só as diferentes histórias formam um sentido de completude como os produtores foram habilidosos ao ponto de cruzar amiúde pontos das narrativas. Em Gay Tony algumas missões colocam nos dois lados da mesa heróis e personagens de GTA4 e Lost & Damned. A interacção entre as personagens é escassa, mas ainda suficiente para colocar o jogador do outro lado da demanda e sentir uma certa tensão por ver agora, livres e atiradas ao livre arbítrio, as personagens que acompanhara anteriormente. De certo modo há uma paródia e sátira aos momentos anteriores deste percurso de GTA, como tem sido timbre dos irmãos Houser, habilitados a contar e produzir uma narrativa pejada de estilos e referências com sinónimo de absoluta independência.

'Grand Theft Auto: The Ballad of Gay Tony' Screenshot 1

O assunto parece claro nesta altura.

O jogador enverga desta vez o traje de Luis Fernando Lopes, um negro bastante liberal de ascendência mexicana que é o braço direito e guarda-costas de Tony Prince, o gay rei da noite em Liberty, dono dos principais espaços nocturnos, embora essa pretensão seja o trampolim para novos e difíceis problemas, nem sempre encarados da melhor forma. Ao contrário de Niko Bellic, Luis não chega de barco à capital. Não vem à procura das promessas e do sonho americano. É um homem dos meandros do crime de Liberty City. O tráfico de droga conduziu-o à prisão quando ainda era um jovem capaz de seguir um outro rumo. No entanto é uma personagem relativamente pacífica, com uma certa margem de ética, nem sempre condescendente com abusos e exageros, mas permeável aos princípios e incapaz de faltar às promessas que faz para com quem estabelece uma relação de confiança.

Por força do trabalho Luis é um homem da noite, residente dos bares mais galardoados e tentado a invadir a pista de dança quando vê bons motivos para isso. E se dúvidas houvesse quanto à sua orientação sexual, ficaram logo despistadas depois das cenas introdutórias. O “flirt” com uma mulher de trajes menores foi imediato e após uma dança próxima e escaldante cumprida a um ritmo sonoro frenético não tardou a passagem fugaz e suada pela casa de banho. É um café quente servido ainda a procissão nem abandonou o adro, mas pondo o destaque nas tarefas e objectivos que o patrão lhe reserva de imediato se descobre a dimensão deste episódio.

A vida nocturna forma por isso um dos principais atractivos nesta expansão, daí o particular cuidado em criar e conceber bares e outros espaços, com diferentes ambientes, habilitados a promover divertimento para lá do esforço das arriscadas missões. Neles Luis poderá dançar, beber um copo, tratar dos assuntos ao nível da administração e até facilitar a entrada de mulheres bonitas. Entre os principais espaços o destaque vai para o bar Bahama Mamas (sem mais), com uma sonoridade atractiva, com ritmos de beat e electrónica onde a pista colorida é o principal palco para a dança. As danças bem executadas e com ritmo premeiam o tempo investido. As mulheres ficam rendidas. O Maisonnete 9, um bar exclusivo e de acesso restrito a membros, fundado por Tony Prince acaba por ser um dos principais bares, onde é frequente encontrar o Rei da noite. Hercules tem uma outra definição, embora seja dos mais cotados: é o bar tendencialmente masculino, o mais famoso bar gay, onde os homens pintam o tronco em dourado e vestem calças ajustadas, dançando a ritmos frenéticos.

'Grand Theft Auto: The Ballad of Gay Tony' Screenshot 2

Prince Tony não convive facilmente com os contratempos, mas conseguirá escapar incólume às investidas dos adversários?

Sobre os objectivos das missões, há uma grande variedade, pelo que não é tão frequente e rotineiro o confronto armado e directo nas ruas. Embora alguns locais concretos, como cais, aeroporto e a feira popular sejam espaços privilegiados para confrontos do tipo guerrilha. Assim, enquanto que em GTA 4 só numa fase mais avançada do jogo era dado o acesso a helicópteros, em Gay Tony, desde cedo Luis é chamado a cruzar os céus de Liberty City e até usar um aparelho fortemente armado para erradicar grupos de terroristas fundeados ao largo da cidade numa lancha de grande requinte. A experiência colhe mais novidade quando o guarda-costas de serviço passa a envergar um espesso colete e que se transforma num ápice num pára-quedas, ideal para poisar com suavidade em qualquer ponto da cidade depois de se atirar do helicóptero ou saltar de um arranha céus numa altura em que os inimigos armados ganham primazia.

DEMO de Dante's Inferno chega primeiro no PS3

Parece que a EA está realmente apostando as suas fichas no jogo Dante's Inferno. Desde a criação de um website onde você pode ajoelhar e rezar pela sua alma, chegando ao cúmulo de “falsificar” um protesto de fundamentalistas cristãos, a EA usou e abusou dos métodos não convencionais de propagando.

Mas mesmo com todo esse esforço (e apesar de o jogo ser uma aposta particular minha), Dante's Inferno não anda chamando tanto a atenção quanto a EA gostaria. Talvez por esse motivo a EA tenha voltado o seu foco de novo para a promoção convencional e acaba de anunciar que a DEMO (a demonstração e não o demônio) de Dante's Inferno estará disponível na PSN no dia 10 de dezembro e na LIVE no dia 24 de dezembro (véspera do natal). Há divulgação de que o jogo sairá também para PC e PSP, mas a demonstração só estará disponível nos consoles PlayStation 3 e XBox 360.

A demonstração “Os Portões do Inferno” dará ao jogador a oportunidade de conhecer o primeiro nível do inferno de Dante na pele do próprio Dante Alighieri, o qual a EA se deu a licença poética de transformar em um cavaleiro cruzado em busca de Beatrice, sua noiva seqüestrada.

Agora só nos resta esperar e ver no que isso vai dar.

Compre agora mesmo a sua “luva controle”


Você pensava que o Nintendo Wii era o “máximo” no que diz respeito à interação em jogos? Pense de novo, pois a partir de agora você já pode encomendar a sua “luva gamer” PEREGRINE pela bagatela de 130 doletas.

A luva Peregrine permite que você execute os comandos dos seus jogos apenas tocando os seus dedos no seu próprio polegar. Além disso, a Peregrine promete uma reação mais rápida e intensa às situações do jogo e se diz especialmente eficiente na execução de “combos”.


Mas não pense que a partir de agora você será o número 1 em Call of Duty, pois a luva foi especialmente projetada para jogos de estratégia em tempo real como StarCraft, WarCraft III e outros tantos similares.

Mas será que é difícil aprender a usar a Peregrine? De acordo com a empresa que desenvolveu a luva, a maioria dos jogadores levam em torno de 5 minutos para aprender o básico do dispositivo e mais ou menos 1 hora para estarem totalmente confortáveis com o seu uso.

Eu não sei quanto a vocês, mas eu ainda não estou convencido a jogar fora o meu teclado!

Max Payne 3



Em março passado, a Rockstar Games oficializou Max Payne 3, prometendo o lançamento para o final do ano nos consoles Xbox 360 e Playstation 3. Agora, novidades finalmente foram divulgadas. E são muito interessantes.

O game é capa da revista Game Informer, que já está chegando aos assinantes, e a publicação traz um detalhe curioso: o drama policial se desenrolará em São Paulo! A trama se passará mais de 10 anos depois do game anterior, com Payne mais violento e ousado que nunca. A mecânica do "bullet time" permanecerá intacta.

Assassin's Creed II ganha data para sair no PC e requisitos

Após o infeliz adiamento imposto pela Ubisoft aos jogadores de PC, agora saiu a data prevista para o lançamento da continuação Assassin's Creed II nesta plataforma, que deve chegar em 16 de março de 2010. Segundo a publisher, haverá duas edições disponíveis para aquisição no PC: a padrão que chega tanto no formato box como nas plataformas digitais custando US$ 59,99 e com a inclusão dos dois pacotes de DLC Battle of Forli e Bonfire of the Vanities previstos para sair respectivamente no final de janeiro e fevereiro nos consoles Xbox 360 e PS3 (custando entre US$ 4 e US$ 5); e uma edição especial chamada Black Edition que vai custar US$ 64,99 e será exclusivamente para o formato digital, oferecendo todo o conteúdo do pacote padrão e mais um material extra ainda não especificado.

Além de revelar a data e os dois pacotes disponíveis, a Ubisoft listou os requerimentos mínimos e recomendados para rodar Assassin's Creed II no PC. Fiquem com a listagem dos requisitos:

Requisitos Mínimos:

  • Processador: Core 2 Duo 1,8 GHz ou Athlon-X2/64 2,4GHz
  • Sistema Operacional: Windows XP / Vista / 7 (32 ou 64-bit)
  • Memória RAM: 1,5 GB de RAM no XP ou 2 GB no Vista / 7
  • Espaço em Disco: 8 GB
  • Placa de Vídeo: com 256 MB de memória e suporte ao Shader Model 3.0 (GeForce 7 ou Radeon X1950)

Configuração Recomendada:

  • Processador: Core 2 Duo E6700 2,6 GHz ou Athlon-64/X2 6000+
  • Placa de Vídeo: GeForce 8800 GT ou Radeon HD 4700
  • Acessórios: Controle do Xbox 360 para Windows

Call of Duty 6 - Modern Warfare

FIFA 2010 PS3 by gabrielthedie


Em breve o meu!

Call of Duty 4 - Modern Warfare analise

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